Plantio

1- café é plantado a partir das melhores mudas, que garantirão plantas saudáveis e resistentes, além de espaçamento ideal para cada tipo de variedade e terreno, permitindo bom uso do solo, insolação da planta e colheita. As áreas destinadas a lavoura são sempre as mais nobres do sítio.

 

Trato cultural

2-trabalhamos o ano todo, confira nosso calendário

JANEIRO: Plantio de novos cafeeiros; Tratos culturais; Adubação;
FEVEREIRO: cafeeiros; Tratos culturais; Pulverização; Adubação;
MARÇO: Tratos culturais; Pulverização; Adubação;
ABRIL: Arruação; Preparo da colheita; Higienização terreiro e máquinas;
MAIO: Fim de arruação; Início da colheita; Higienização terreiro e máquinas;
JUNHO: Colheita; Secagem; Início de formação de mudas;
JULHO: Colheita e secagem; Coleta de solo p/análise; Controle fitossanitário;
AGOSTO: Final de colheita; Secagem; Comercialização; Esparrama de cisco; Controle fitossanitário;
SETEMBRO: Esparrama de cisco; Calagem e gessagem; Controle fitossanitário; Desbrota;
OUTUBRO: Tratos culturais; Adubação; Calagem e manutenção;
NOVEMBRO: Tratos culturais; Pulverização; preparar solo; Higienização terreiro e máquinas
DEZEMBRO: Tratos culturais; Desbrota; Adubação; Plantio de novo cafeeiro;

 

3-café é alimento, e tratamos como tal, por isso higienizamos sempre nosso terreiro e equipamentos, permitindo que nossos cafés cheguem ao consumidor final com todo seu aroma e sabor característico.

 

Colheita

4 – A colheita é iniciada entre os meses de maio e junho, assim que a planta apresentar 85% de grãos maduros, afinal o café não amadurece após colhido, diferentemente de outras frutas.
O café é colhido no pano, para que não se misture o café da árvore com aquele café que caiu no chão. O recolhimento do café é diário evitando fermentação. Somente depois de realizada toda a colheita em pano, o café que sobrar no chão é varrido e lavado separadamente evitando qualquer tipo de mistura.

 

Pós colheita

5- Os grãos colhidos são levados diariamente para um lavador, onde é retirado toda impureza e feita a separação dos tipos de café  : CEREJA ou maduro, BÓIA ou PASSA E VERDES. Com massa semelhante, cafés  verdes e cerejas seguem ainda juntos para o descascador, já o café bóia e separado neste instante, (o café Bóia, é aquele que atinge sua maturação completa ainda no pé, esse café é seco de preferência em terreiros para atingir suas características ideais de corpo e aroma).
Após a retirada do café bóia, o verde juntamente com o cereja são encaminhados para o descascador, esse maquinário separa o café verde que ainda não atingiu a maturação ideal, do café cereja, que já maduro, é descascado e encaminhado para um lote distinto onde será seco separadamente. Café que apresenta excelente sabor porém mais suave que o bóia, além de apresentarem a ausência de qualquer tipo de grão verde, minimizando desta forma, a possibilidade da ocorrência de defeitos o Cereja Descascado do sul de Minas Gerais, é um café que vem ganhando muito mercado em todo mundo pois sua acidez considerada média é muito similar ao dos cafés da América Central.
Realizando esse processo, nós conseguimos  separar melhor o grão cereja, suavizar a adstringência ,característica do café verde, devido a secagem específica e separar o bóia, que possui doçura elevada, por conta do maior tempo de contato com a mucilagem (polpa rica em açúcares). Além disso, com a despolpa,evitam-se os  problemas de fermentação, que podem ocorrer quando o fruto seca com casca.

6- secagem lenta e homogênea ao sol no terreiro cimentado, revolvendo os grãos cerca de vinte vezes ao dia para garantir  a secagem gradual . A secagem feita no secador mecânico é feita apenas para se atingir o teor ideal de umidade, que é em torno de 11%, e também para evitar que o café tome chuva após atingir certo nível de umidade.

7- após atingirem o teor ideal de umidade, os lotes de café  são enviados, individualmente para as tulhas de descanso, com temperatura e iluminação ideal para serem armazenadas por vários dias garantindo a total estabilidade e homogeneidade dos grãos.

 

Torrefação

8- Nossa torrefação é artesanal, gourmet e ecológica, realizada em dois pequenos torradores com capacidade máxima de 20 kg e 30 kg, sendo um especialmente montado para linha de cafés expresso e outro montado para linha dos cafés moídos respectivamente.
Para garantir 100% da intensidade de aroma e sabor ao café buscamos garantir sempre  o frescor de nossos cafés torrados. Os aromas e sabores do café são compostos de óleos voláteis que se dissipam para o ambiente com o passar do tempo. A torra em pequenas quantidades  em nossos torradores  é um de nossos diferenciais. Nossos cafés são torrados conforme a demanda e entregues semanalmente sempre frescos.

Por isso fazemos questão da torrefação artesanal, conduzida por pessoal capacitado , nas instalações do Sítio São Francisco.
9- É feita a análise de todos os lotes de cafés armazenados e posteriormente é realizada a  separação dos que forem aprovados para serem utilizados nos padrões do CAFÉ RESERVA NATURAL – SÍTIO SÃO FRANCISCO.

10-O ponto de torra e o grau da moagem são fundamentais para a bebida mais saborosa. A torra é responsável pelo desenvolvimento de aroma e sabor do grão.

Realizamos dois tipos de torra:
Torra média clara para cafés expresso em grãos, preservando os óleos aromáticos proporcionando suavidade do aroma, sabores exuberantes, com menos amargor a acentuação da acidez.
Torra média escura para cafés moídos, o resultado são grãos totalmente uniformes, sem sabor queimado de fundo – um diferencial facilmente percebido pelo consumidor, menos amargor com acentuação do aroma e do sabor

As qualidades nutritivas da bebida, como os sais minerais, ficam preservadas em ambos  tipo de torra por se enquadrarem na Torra média.

11- depois de torrado o café descansa por 8 horas, onde passa por um processo natural de desgaseificação e depois deste descanso, testarmos empiricamente verificando observar seu desempenho proposto,  só então será moído ou apenas embalado, dependendo do tipo de utilização a que se destina , todos nossos cafés são embalados um a um com embalagens metalizadas, podendo ser a vácuo, almofada ou no caso dos cafés expresso gourmet e o superior são embalados com válvulas desgaseificadora, a qual evita que ocorra qualquer entrada de oxigênio, prevenindo a oxidação, e elimina do interior da embalagem o excesso de CO2, garantindo uma melhor conservação dos grãos.

 

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